terça-feira, 20 de novembro de 2012

5 engenhocas incríveis utilizadas pelos espiões do passado


James Bond, o espião mais famoso do mundo, está completando 50 anos de carreia, e durante todos esses anos pudemos acompanhar a evolução das engenhocas utilizadas por 007 para aniquilar seus inimigos e salvar o planeta. Mas, e o arsenal dos espiões de verdade, como evoluiu no decorrer da história?
O pessoal do site Discovery News conversou com Thomas Boghardt, um historiador do International Spy Museum (Museu Internacional da Espionagem), e nós trazemos para você alguns dos dispositivos mais curiosos que realmente foram utilizados pelos espiões no passado. Confira:


Batom-letal


Considerado um verdadeiro clássico, o batom da imagem acima foi — aparentemente — descoberto com uma agente secreta da KGB nos anos 60. Capaz de injetar uma dose letal de cianeto na corrente sanguínea dos inimigos, esta pequena arma de 4.5 milímetros podia ser considerada como um verdadeiro beijo da morte.

Pombo-satélite


Se você pensava que essas aves eram utilizadas apenas como correio para transportar mensagens secretas, está engado! Quando ainda não existiam os famosos satélites, pombos equipados com câmeras fotográficas eram enviados para obter imagens do território inimigo, voltando para as bases com um índice de sucesso de 95% em suas missões.

“Cocômuflagem”


Esta verdadeira maravilha da camuflagem contava com um interior oco que servia para ocultar mensagens secretas ou marcar posições no terreno inimigo. Contudo, apesar de adotar o formato de algo com o qual ninguém gosta de tropeçar, as “cocômuflagens” eram descobertas ou descartadas acidentalmente com bastante frequência.

Guarda-chuva búlgaro


Estes curiosos acessórios eram utilizados pelos agentes secretos búlgaros na década de 70, e contavam com dispositivos capazes de injetar doses mortais de veneno. A réplica acima foi feita sob encomenda em Moscou especialmente para a coleção do museu, embora uma sala repleta dessas armas tenha sido descoberta na Bulgária em 1991.

Sapato xereta


Os sapatos com transmissores escondidos nos saltos eram engenhocas bastante comuns no leste europeu durante a década de 60 e 70. Aparentemente, os serviços secretos costumavam instalar essas rudimentares escutas nos calçados de diplomatas para gravar o que era dito durante reuniões secretas.

Fonte:TECMUNDO


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