Horowitz disse que os anúncios do Facebook são como uma pessoa anunciando um sanduíche enquanto duas pessoas estão tentando conversar. "Não importa se eu 'Curto' o sanduíche, não importa se ele é personalizado com a minha mostarda favorita... é o momento errado para tentar balançá-lo na minha frente", reclamou.
Segundo ele, esta política de anúncios não só "irrita os usuários" como também "frustra os anunciantes" ao "enfiar os anúncios na timeline das pessoas". O executivo continuou com o exemplo, explicando que existe o momento e o lugar correto para os sanduíches: a hora do almoço e um restaurante.
Neste quesito, Horowitz vê o Google+ à frente do Facebook, uma vez que não há anúncios irrelevantes ao usuário, ele diz. A ideia é oferecer conteúdo relacionado ao que as pessoas buscam.
Apesar de se mostrar contente com o progresso da rede social do Google até hoje, o executivo lamenta o fato de que o serviço ainda não é "o lugar onde você vai desejar feliz aniversário a alguém".
Atualmente, o Google+ diz ter 100 milhões de usuários ativos. O número ainda está bastante longe de se igualar ao do Facebook, que, recentemente, ultrapassou a marca de 1 bilhão de usuários ativos.
Fonte:OLHAR DIGITAL
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